sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Você pode fazer a dferença
Relata a Sra. Thompson, que no seu primeiro dia de aula parou em
frente aos seus alunos da quinta série primária e, como todos os demais
professores, lhes disse que gostava de todos por igual. No entanto, ela sabia
que isto era quase impossível, já que na primeira fila estava sentado um
pequeno garoto chamado Teddy. A professora havia observado que ele não se dava
bem com os colegas de classe e muitas vezes suas roupas estavam sujas e cheiravam
mal. Houve até momentos em que ela sentia prazer em lhe dar notas vermelhas ao
corrigir suas provas e trabalhos. Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse
com atenção a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das anotações
feitas em cada ano. A Sra. Thompson deixou a ficha de Teddy por último. Mas
quando a leu foi grande a sua surpresa.
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Tráfico Negreiro
Para tentar solucionar os problemas causados pela
mão de obra indígena, a Coroa Portuguesa resolveu incentivar o tráfico de
escravos vindos da África. Esse tráfico de escravos era realizado da seguinte
forma: os comerciantes saiam de Portugal com alguns produtos como armas de
fogo, vinhos, roupas, etc. e levavam esses produtos para a África, trocando-os
por negros que eram trazidos para o Brasil. Aqui, os negros eram trocados por
dinheiro, algodão e principalmente cana de açúcar, produtos que eram levados
para Portugal. Esse sistema, que ficou conhecido como “Comércio Triangular”,
fez durante muito tempo a fortuna desses comerciantes, que adquiriram grande
poder. Esses comerciantes passaram a pressionar os senhores de engenho da
colônia a comprar escravos, independente da necessidade econômica desses
senhores, sob a ameaça de não levar seus produtos para serem vendidos, em
Portugal.
O Tráfico
Os traficantes de escravos sabiam que era muito
comum, após uma guerra entre tribos africanas, a vencedora escravizar a outra.
Bastava então aos traficantes tornarem-se amigos dos chefes dessas tribos para
conseguirem escravos, tarefa que não era difícil, pois esses chefes gostavam
muito das bugigangas trazidas pelos traficantes. Para facilitar o seu trabalho,
alguns traficantes jogavam uma tribo contra a outra e esperavam para “colher os
frutos”, após a guerra. As condições de viagem nos navios negreiros eram
as piores possíveis. Os negros eram acorrentados uns aos outros e levados para
os porões dos navios, locais que não possuíam nenhuma higiene. A maneira como
eram tratados pelos traficantes também não eram das melhores, pois os escravos
passavam dias sem comer nada. Ao chegarem à colônia os negros eram alimentados
(para causarem uma boa impressão aos compradores) e levados ao mercado para
serem, vendidos aos senhores que os examinavam como se estes fossem animais.
Trabalho Escravo
Os escravos eram utilizados nos mais variados
tipos de trabalho: nas lavouras de cana, no engenho, na cozinha, nas minas,
etc. o trabalho era muito duro e aquele que não trabalhasses direito ou se
recusasse a fazê-lo sofria terríveis castigos como açoites ou a marca de ferro em
brasa, da letra “F”, para os negros fugitivos.
A Luta Contra a Escravidão
Para resistir à escravidão, muitos negros fugiam
das senzalas (grande galpão, onde dormiam os escravos) para as florestas. Esses
escravos fugitivos formavam aldeias, que eram chamadas de Quilombos. O Quilombo mais conhecido foi o de Palmares, pois
foi o que mais resistiu aos seus inimigos brancos. O primeiro a tentar destruir
o Quilombo de Palmares foi Fernão de Carrilho, em 1677, mas ele fracassou. Após
várias tentativas, todas inúteis, pois o Palmares além de muito populoso tinha
como líder, Zumbi, que incentivava os escravos a resistirem, foi contratado
Domingos Jorge Velho, bandeirante experiente na caça e destruição de Quilombos. Apesar da resistência, Palmares foi totalmente destruído.
Muitos negros suicidaram-se, para não voltar à vida de escravos. Zumbi
conseguiu fugir, mas foi encontrado e assassinado. Sua cabeça foi exposta em
praça pública para servir como exemplo, em 1694.
Fonte: Manual do Estudante
sábado, 26 de outubro de 2013
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
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